A metodologia apresentada no quadro 3 tem a preocupação inicial de analisar as condições concretas para um processo de transformação.
Na fase de auscultação devem ser avaliados os porquês do processo, as tendências e a construção, junto ao núcleo de poder da organização.
Na concepção e modelagem, a construção de parâmetros e políticas que caracterizarão o sistema deve ser coletiva.
Por fim, a fase de disseminação e sustentação do sistema, deve ser efetuada a partir de ampla discussão com a organização e dentro de uma proposta educacional que favoreça a absorção de novos parâmetros para a relação entre a organização e as pessoas e vice-versa.
Um outro modelo desenvolvido por Leibowitz (DUTRA, 2008, p.94), apresentado no quadro 4, estabelece uma abordagem especifica para a intervenção em sistemas de gestão de pessoas e, ao mesmo tempo, alinha-se com o desenvolvido por Fischer.
Emprega uma analise contextualista que aponta a definição do por quê da transformação organizacional como resultante da analise do contexto externo e interno, o quê da mudança contido no estabelecimento do conteúdo da transformação e o como da transformação compreendido no processo.
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